Um olhar histórico sobre escolas diferentes: perspetivas teóricas e metodológicas (o exemplo do projeto «INOVAR») / Una mirada histórica sobre escuelas diferentes: perspectivas teóricas y metodológicas (el ejemplo del Proyecto «INOVAR»)
DOI:
https://doi.org/10.5944/hme.10.2019.22081Palabras clave:
Innovación, Escuelas diferentes, Modelo pedagógicoResumen
Este artículo tiene como finalidad la presentación de un conjunto de reflexiones teóricas y metodológicas planteadas por el desarrollo del proyecto INOVAR - Rutas de la innovación pedagógica: Escuelas y experiencias de referencia en Portugal en el siglo XX. Este proyecto se inició en mayo de 2016 y su conclusión está prevista para abril de 2019. Se trata de un proyecto de investigación y desarrollo financiado por la Fundación para la Ciencia y la Tecnología de Portugal. Sus propósitos son: hacer el inventario de un conjunto amplio de escuelas y experiencias innovadoras, diferentes o alternativas que se desarrollaron en Portugal durante el siglo XX, sobre todo en su segunda mitad; producir narrativas históricas de carácter monográfico sobre cada una de estas escuelas y experiencias; y caracterizar los modelos pedagógicos que las inspiraron y los proyectos educativos que sostuvieron su actividad. En lo que a este artículo se refiere, presentaremos algunos aspectos de la problemática teórica en que se fundamenta el proyecto INOVAR y analizaremos algunos de los principales conceptos a los que recurrimos. Para ejemplos más concretos, recurriremos a una de las líneas de investigación del proyecto, la dedicada a la escuela A Torre, creada en 1970 y aún hoy en funcionamiento.
Descargas
Citas
Alves, Rubem. A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir. Porto: Edições ASA, 2001.
Aróstegui, Julio. La historia vivida. Sobre la historia del presente. Madrid: Alianza, 2004.
Barroso, João. «O século da escola: do mito da reforma à reforma de um mito». Em O século da escola: entre a utopia e a burocracia, editado por Eduardo Terrén, Daniel Hameline e João Barroso, 63-94. Porto: Edições ASA, 2001.
Barroso, João. Os liceus: Organização pedagógica e administração (1936-1960). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian / Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica, 1995.
Burke, Peter. «Cultura, tradição, educação». Em Percursos e desafios da pesquisa e do ensino de História da Educação, organizado por Décio Gatti Júnior e Joaquim Pintassilgo, 13-22. Uberlândia: Edufu, 2007.
Canário, Rui. O que é a escola? Um “olhar” sociológico. Porto: Porto Editora, 2005.
Canário, Rui. «Uma inovação apesar das reformas». Em Escola da Ponte: defender a escola pública, organizado por Rui Canário, Filomena Matos e Rui Trindade, 31-41. Porto: Profedições, 2004.
Canário, Rui. «Inovação Educativa e práticas profissionais reflexivas». Em Educação, inovação e local, organizado por Rui Canário e Irene Santos, 13-23. Setúbal: Instituto das Comunidades Educativas, 2002.
Chauveau, Agnès e Philippe Tétart (orgs.). Questions à l'histoire des temps présents, Paris: Editions Complexe, 1992.
Cros, Françoise. L’innovation scolaire. Paris: INRP, 2001.
Cuban, Larry. Why is it so hard to get good schools?. New York: Teachers College Press, 2003.
Cuban, Larry. How teachers taught: constancy and change in American classrooms (1890-1980). New York & London: Longman, 1984.
Ginzburg, Carlo. A micro-história e outros ensaios. Lisboa: Difel, 1991.
Hameline, Daniel. «Nouvelle? Vous avez dit ‘nouvelle’?». Les Cahiers Pedagogiques 395 (2001): 31-33.
Levi, Giovanni. «Sobre a micro-história». Em A escrita da História: Novas perspetivas, organizado por Peter Burke, 133-161. São Paulo: Editora UNESP, 1992.
Magalhães, Justino. Tecendo Nexos. História das Instituições Educativas. São Paulo: Editora da Universidade de São Francisco, 2004.
Oelkers, Jurgen. «La Reformpaedagogik au seuil de l’histoire». Em L’Éducation Nouvelle et les enjeux de son histoire. Actes du Colloque International des Archives Institut Jean-Jacques Rousseau. L’Éducation Nouvelle, au-delà de l’histoire hagiographique ou polémique, editado por Daniel Hameline, Jùrgen Helmchen e Jurgen Oelkers, 31-63. Bern: Peter Lang, 1995.
Oliveira-Formosinho, Júlia. «Pedagogia(s) da infância: Reconstruindo uma práxis de participação». Em Modelos Curriculares para a Educação de Infância. Construindo uma práxis de participação, editado por Júlia Oliveira-Formosinho, Dalila Lino e Sérgio Niza, 13-42. Porto: Porto Editora, 2007.
Paulus, Pascal. «Uma outra forma de fazer escola: a Voz do Operário da Ajuda». Tese de doutoramento, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2013.
Perrenoud, Philippe. Aprender a negociar a mudança na educação: Novas estratégias de inovação. Porto: Edições ASA, 2002.
Pintassilgo, Joaquim e Alda Namora de Andrade. «O papel do jornal e das memórias dos alunos na construção da identidade de uma escola diferente: A Torre». Foro de Educación 16, no. 25 (2018): 9-26.
Prost, Antoine. «Préface». Em Des collèges et des lycées ‘différents’, editado por Marie-Laure Viaud, VII-X. Paris: Presses Universitaires de France, 2005.
Revel, Jacques. Jogos de Escalas: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1996.
Sarmento, Manuel. «Reinvenção do ofício de aluno». Em Escola da Ponte: defender a escola pública, organizado por Rui Canário, Filomena Matos e Rui Trindade, 69-80. Porto: Profedições, 2004.
Tyack, David e Larry Cuban. Tinkering toward utopia: a century of public school reform. Cambridge: Harvard University Press, 1998.
Viaud, Marie-Laure. Des collèges et des lycées ‘différents’. Paris Presses Universitaires de France, 2005.
Vincent, Guy, Bernard Lahire e Daniel Thin. «Sur l’histoire et la théorie de la forme scolaire». Em L’éducation prisonnière de la forme scolaire? Scolarisation et socialisation dans les sociétés industrielles, dirigido por Guy Vincent, 11-48. Lyon: Presses Universitaires, 1994.
Vincent, Guy «Forme scolaire et modèle republicain». Em L’éducation prisonnière de la forme scolaire? Scolarisation et socialisation dans les sociétés industrielles, dirigido por Guy Vincent, 207-227. Lyon: Presses Universitaires, 1994.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Reconocimiento – NoComercial (by-nc 4.0): Se permite la generación de obras derivadas siempre que no se haga un uso comercial. Tampoco se puede utilizar la obra original con finalidades comerciales.