Predictors of self-assessment of general health in teachers working in distance education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5944/ried.22.1.21885

Keywords:

general health, occupational stressors, teachers, tutors, distance education, worker's health

Abstract

The perception of health covers fisical and emotional points it also covers well-being and satisfaction with its own life, as well as its level is related to the adoption of a healthy behavior.This study aims to evaluate the predictive power of occupational and psychosocial stressors for the self-assessment of general health in teachers working in distance education and to verify if there are differences in the predictions between teachers and tutors. The non-probalistic sample consisted of 158 teachers and 152 tutors working in distance education. A questionnaire was used to obtain data on self-assessment of general health, evaluation of occupational stressors. A scale for assessing psychosocial stressors in the work context was also used. The results, obtained through multiple linear regression analysis, indicated the following burnout predictive variables: in teachers, their work load, the way work is organized and the pressure of the level of responsibility; in tutors, the work-family balance, the overload of roles and the relationship with the immediate supervisor. The results indicate specificities in the explanatory variables regarding the self-assessment of tutors and teachers.

Downloads

Author Biographies

Daniele Kruel Goebel, Universidade Vale do Rio dos Sinos- Unisinos

Psicóloga pelo Centro Universitário Franciscano de Santa Maria, Especialista em RH e Marketing pela Faculdade Metodista de Santa Maria e Mestra em Psicologia Clínica pela Universidade Vale do Rio dos Sinos de São Leopoldo, onde atualmente é tutora EaD nos cursos de graduação em Administração, Gestão de RH, Logística, Processos Gerenciais e Sistemas de Informação e no MBA Banrisul. Integrante do grupo de pesquisa em Saúde Ocupacional/Unisinos/São Leopoldo.

E-mail: danielekgoebel@gmail.com

 

Mary Sandra Carlotto, Universidade Vale do Rio dos Sinos- Unisinos

Graduação em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1983), especialização em Gestão de Recursos Humanos pela Universidade Cândido Mendes-RJ (2000), mestrado em Saúde Coletiva pela Universidade Luterana do Brasil (2002) e doutorado em Psicologia Social pela Universidade de Santiago de Compostela/Espanha (2005). Pós-doutorado pela Universidade de Valencia/Espanha (2010). Professora do Curso de Psicologia e do PPG em Psicologia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Coordenadora do Grupo de Pesquisa em Psicologia da Saúde Ocupacional (GPPSO). Membro da Comissão da Área de Psicologia da CAPES. Membro da equipe de investigação da Unidad de Investigación Psicosocial de la Conducta Organizacional (UNIPSICO) - Universidade de Valencia - Espanha. Membro da equipe de investigação do Laboratório de Reabilitação Psicossocial da Universidade do Porto - Portugal. Membership of European Academy of Occupational Health Psychology. Membro da ABECiPsi - Associação Brasileira de Editores Científicos de Psicologia. Editora Associada da Revista Psicologia: Organizações e Trabalho - rPOT e da Revista Quaderns de Psicologia/Barcelona/Espanha . Principais temas de pesquisa: Estresse Ocupacional, Síndrome de Burnout; Assédio Moral; Adição ao Trabalho; Tecnoestresse; Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho; Coping Ocupacional; Interação Trabalho-Família.

E-mail: mscarlotto@gmail.com

References

Abellán, B. G., Hidalgo,L. T. J., Sotos, R. J., López, T. L., Jiménez, V. C. (2016). Alimentación saludable y autopercepción de salud. Aten Primaria, 48(8), 535-542. doi: https://doi.org/10.1016/j.aprim.2015.12.001

Abreu, M., Coelho, M. D., & Ribeiro, S. J. (2016). Percepção de professores universitários sobre as repercussões do seu trabalho na própria saúde. Revista Brasileira De Pós-Graduação, 13(31), 465-486. doi: https://dx.doi.org/10.21713/2358-2332.2016.v13.1155

Alves, S. M. (2014). A ativid@de de tutores na educação a distância: um olhar ergológico para o prescrito e o vivido nos ambientes virtuais de aprendizagem. Letras de Hoje, 49(3), 336-344. doi: https://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2014.3.15870

Barros, M. V. G. de, & Nahas, M. V. (2001). Comportamentos de risco, auto-avaliação do nível de saúde e percepção de estresse entre trabalhadores da indústria. Revista de Saúde Pública, 35(6), 554-563. doi:https://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102001000600009

Bryant, J., Bonevski, B., Paul, C. L., & Lecathelinais, C. L. (2013). A cross‐sectional survey of health risk behaviour clusters among a sample of socially disadvantaged Australian welfare recipients. Aust N Z J Public Health, 37, 118-123. doi: https://doi.org/10.1111/1753-6405.12028

Carlotto, M. S., & Palazzo, L. S. (2006). Síndrome de burnout e fatores associados: um estudo epidemiológico com professores. Cadernos de Saúde Pública, 22(5), 1017-1026. doi: https://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2006000500014

Chagas, D. (2015). Riscos psicossociais no trabalho: causas e consequências. Revista Infad de Psicologia, 2(1), 439-446. doi: https://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2015.n1.v2.24

DeSalvo, K. B., Bloser, N., Reynolds, K., He, J., & Muntner, P. (2006). Mortality prediction with a single general self- rated health question: a meta-analysis. Journal of general internal medicine,21(3), 267-275. doi: https://dx.doi.org/10.1111/j.1525-1497.2005.00291.x

Durán, R., Estay-Niculcar, C., & Álvarez, H. (2015). Adopción de buenas prácticas en la educación virtual en la educación superior. Elsevier/ Aula Abierta, 43, 77–86. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.aula.2015.01.001 0210-2773

Ferreira, M. C., Milfont, T. L., Silva, A. P. C., Fernandes, H. A., Almeida, S. P., & Mendonça, H. (2015). Escala para avaliação de estressores psicossociais no contexto laboral: construção e evidências de validade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(2), 340-349. doi: https://dx.doi.org/10.1590/1678-7153.201528214

Field, A. (2009). Descobrindo a estatistica usando o SPSS-2. Bookman Editora.

Filha, M. M. T., Costa, M. A. S., & Guilam, M. C. R. (2013). Occupational stress and self-rated health among nurses. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 21(2), 475-483. doi:https://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692013000200002

Filho, G. F. A., Amaral, L. H., & Schimiguel, J. (2015). A importância do professor na educação a distância. Revista Atlante. Disponível em: http://www.eumed.net/rev/atlante/04/educacion-distancia.html

Freitas, M. T. M., & Franco, A. P. (2014). Os desafios de formar-se professor formador e autor na educação a distância. Educar em Revista, 4, 149-172. doi:https://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.38658

Ganster, D. C., & Rosen, C. C. (2013). Work stress and employee health: a multidisciplinary review. Journal of Management, 39(5), 1085-1122. doi: https://dx.doi.org/10.1177/0149206313475815

Guimarães, B. V. (2015). Tutoria em educação a distância: papéis, formações e percepções. Dissertação de Mestrado, Unirio, Duque de Caxias, RJ, Brasil.

Hackmayer, M. B., & Bohadana, E. (2014). Professor ou tutor: uma linha tênue na docência em ead. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia,17(2), 223-240. doi: https://dx.doi.org/10.5944/ried.17.2.12685

Johansson, S., & Sundquist, J. (1999). Change in lifestyle factors and their influence on health status and all-cause mortality. International Journal Epidemiol, 28(6), 1073-1080. doi: https://dx,doi.org/10.1093/ije/28.6.1073

Leão, F. D. L. P. (2014). Relações saúde, trabalho e resiliência do Docente - tutor na Educação a Distância. Dissertação de Mestrado, Universidade de Taubaté, Taubaté, São Paulo, SP, Brasil.

Leite, T. C. (2015). Docência compartilhada e o potencial da formação continuada: rotas possíveis nas viagens pelas práticas docentes na ead. Dissertação de Mestrado,Universidade do Vale do Rio dos Sinos- Unisinos, São Leopoldo, RS, Brasil.

Li, F., Chen, J., Yu, L., Jing, Y., Jiang, P., Fu, X., Wu, S., Sun, X., Luo, R., Kwan, H., Zhao, X., & Liu, Y. (2016). The role of stress management in the relationship between purpose in life and self-rated health in teachers: a mediation analysis. International Journal of Environmental Research and Public Health, 13(7), 1-9. doi: https://dx.doi.org/10.3390/ijerph13070719

Luz, M. A. M., & Neto, J. L. F. (2016). Processos de trabalho e de subjetivação de professores universitários de cursos de educação à distância. Psicologia Escolar e Educacional, 20(2), 265-274. doi:https://dx.doi.org/10.1590/2175-353920150202962

MEC/SEED – Ministério da Educação / Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para a educação superior a distância. Brasília, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf

Milner, A., Witt, K., Spittal, M. J., Bismark, M., Graham, M., & La Montagne, A. D. (2017). The relationship between working conditions and self-rated health among medical doctors: evidence from seven waves of the Medicine In Australia Balancing Employment and Life (Mabel) survey. BMC Health Services Research, 17(1), 1-10. doi: https://dx.doi.org/10.1186/s12913-017-2554-z

Nahón, E. A. (2017). Aportaciones al proceso horizontal de transversalización de la Educación a Distancia en las instituciones de educación superior. Revista de la Educación Superior 46(182), 57–69. http://dx.doi.org/10.1016/j.resu.2017.02.003

Neri, M. C. (2012). De Volta ao País do Futuro: Crise Européia, Projeções e a Nova Classe Média. Rio de Janeiro: FGV/CPS.

Organização Internacional do Trabalho. (1984). A condição dos professores: recomendação Internacional de 1966, um instrumento para a melhoria da condição dos professores. Genebra: OIT/ Unesco

Pavão, A. L. B., Werneck, G. L., & Campos, M. R. (2013). Autoavaliação do estado de saúde e a associação com fatores sociodemográficos, hábitos de vida e morbidade na população: um inquérito nacional. Cadernos De Saúde Pública, 29(4), 723-734. doi: https://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2013000400010

Pérez, J. P. (2017). Salud ocupacional y psicología:¿ Quo vadis?. Revista Cubana de

Salud y Trabajo, 18(1), 67-73. Disponível em: http://www.bvs.sld.cu/revistas/rst/vol18_1_17/rst09117.htm

Peres, M. A., Masiero, A. V., Longo, G. Z., Rocha, G. C., Matos, I. B., Najnie, K., Oliveira, C. M., Arruda, M. P., & Peres, K. G. (2010). Auto-avaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil. Revista de Saúde Pública, 44(5), 901-911. doi: https://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102010000500016

Petarli, G. B., Salaroli, L. B., Bissoli, N. S., & Zandonade, E. (2015). Autoavaliação do estado de saúde e fatores associados: um estudo em trabalhadores bancários. Cadernos de Saúde Pública, 31(4), 787-799. doi: https://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00083114

Prass, P. B. B., & Oliveira, W. S. (2015). A interface da autoavaliação em saúde dos professores e seu preparo para abordagem do tema na escola. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 19(2), 45-52. doi: https://dx.doi.org/10.4034/rbcs.2015.19.s2.07

Raffo, D. M., Brinthaupt, T. M., Gardner, J. G., & Fisher, L. S. (2015). Balancing online teaching activities: strategies for optimizing efficiency and effectiveness. Online Journal of Distance Learning Administration,18(1). Disponível em: http://www.westga.edu/~distance/ojdla/spring181/raffo_brinthaupt_gardner_fisher181.html

Segovia, J., Bartlett, R. F., & Edwards, A. C. (1989). The association between self-assessed health status and individual health practices. Canadian Journal of Public Health,80(1), 32-37. Disponível em: http://europepmc.org/abstract/med/2702542

Silva, A. K. L., Falcão, J. T. R., Torres, C. C., & Caraballo, G. P. (2017). Os impedimentos da atividade de trabalho do professor na EAD. Psicologia: Ciência E Profissão, 37(3), 683-696. doi: https://dx.doi.org/10.1590/1982-3703004162015

Silveira, R. A. M., Souza, M. M. P., & Silva, W. V. K. M. (2014). O papel do tutor como mediador da aprendizagem na educação a distância. Disponível em: http://www.abed.org.br/hotsite/20-ciaed/pt/anais/pdf/192.pdf

Szwarcwald, C. L., Souza-Júnior, P. R. B., Esteves, M. A. P., Damacena, G.

N., & Viacava, F. (2005). Socio-demographic determinants of self-rated health in Brazil. Cadernos de Saúde Pública, 21(Suppl.1), 54-64. doi: https://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2005000700007

Taylor, K., Green, N., & MPhil. (2015). Psychosocial risk factors: what are they and why are they important? Otago: Wellnomics. Disponível em: http://www.workpace.com/assets/Uploads/WhitePapers/WellnomicsWhitepaperPsychosocial-risk-factors-What-are-they-and-why-are-they-important.pdf

Wingo, N. P., Ivankova, N. V., & Moss, J. A. (2017). Faculty Perceptions about Teaching Online: Exploring the Literature Using the Technology Acceptance Model as an Organizing Framework. Online Learning, 21(1), 15-35. doi: http://dx.doi.org/10.24059/olj.v21i1.761

World Health Organization (2014). Constitution of the World Health Organization. Basic Documents. Genebra: WHO. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/151605/1/9789241650489_eng.pdf

Published

2019-01-02

How to Cite

Kruel Goebel, D., & Carlotto, M. S. (2019). Predictors of self-assessment of general health in teachers working in distance education. RIED-Revista Iberoamericana de Educación a Distancia, 22(1), 309–323. https://doi.org/10.5944/ried.22.1.21885

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.