Educational policies and continuing education of teachers in special education in distance modality: analysis of publications in the Scielo database
DOI:
https://doi.org/10.5944/ried.18.2.13441Keywords:
teacher training in special education, educational policy, special education, documental search in periodicals, distance learning.Abstract
This article aims to present the results of the bibliographical survey of Brazilian studies on the continuing education of teachers in special education, in distance learning (DL). The motivation for this study arose from the observation of the public policies of the Continuing Education, Alphabetization, Diversity and Inclusion Department, from the Ministry of Education. The study’s purpose is to demonstrate an analysis of the bibliographical production in education periodicals available at the SciELO database, from the following descriptors: “teacher education and special education”, “teacher education and educational policies”, “teacher education and distance learning”. The collected studies belonged to the A1, A2, B1 and B2 strata, according to the Web Qualis periodical classification system. A total of 117 articles were identified in the searches, 61 were discarded as they did not meet the requirements specified for collection. The gathered data indicated that the distance learning modality, although adopted by the Ministry of Education as a resource management policy in continuing education of teachers in special education, still has a weak impact on the literature produced in the field.
Downloads
References
Almeida, M. E. B. (2013). Currículo, avaliação e acompanhamento na Educação a Distância. In: D. R. S. Mill; N. M. Pimentel, (Org.). Educação a distância: desafios contemporâneos (89-104). São Carlos: EdUFSCar.
André, M.; Simões, R.H.S.; Carvalho, Janete M. e Brzezinski, I. (1999). Estado da arte da formação de professores no Brasil. Educ. Soc., vol.20, n.68, 301-309.
Azevedo, J. M. L. de. (1997). A educação como política pública. Campinas: Autores Associados.
Bardy, L. R.; Hayashi, M. C. P. I.; Schlunzen, E. T. M. and Seabra J., Manoel O.. (2013). Objetos de Aprendizagem como recurso pedagógico em contextos inclusivos: subsídios para a formação de professores a distância. Rev. bras. educ. espec., vol.19, n.2, 273-288.
Barreto, R. G. (2003). Tecnologias na formação de professores: o discurso do MEC. Educ. Pesqui, vol. 29, n.2, 271-286.
Brasil. Governo Federal. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 05 out. Recuperado de http://www.trt02.gov.br/geral/tribunal2/legis/cf88.
______. (2006a). Decreto nº 5.800, de 8 de junho de 2006. Dispõe sobre o Sistema Universidade Aberta do Brasil – UAB. Consulta em 24 de jun 2012. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5800.htm.
______. (2011). Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm#art11 .
_______. Ministério da Educação. (2008a). Conferência Nacional de Educação Básica (CONEB), Brasília, DF: MEC.
_______. Ministério da Educação. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996.
_______. Ministério da Educação. (2013). Programas do MEC voltados à formação de professores. Recuperado de http://portal.mec.gov.br.
_______. Ministério da Educação. (2009). Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009.
_______.(2008b). Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf.
______. Conselho Nacional de Educação. (2006b). Resolução nº 1, de 15 de maio de 2006– Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Brasília, DF.
Braun, P.; Vianna, M. M. (2011). Atendimento Educacional Especializado, Sala de Recursos Multifuncional e Plano Individualizado: desdobramentos de um fazer pedagógico. In: M. D. Plestch,; A. Damasceno (Orgs). Educação Especial e Inclusão Escolar: reflexões sobre o fazer pedagógico (23-34). Rio de Janeiro: Ed. da UFRRJ.
Brito, C.; Leite, L.P.; Martins, S.E.S.O. (2014). In. Martins, S.E.S.O.; Santarosa, L. M.C.; Rodrigues, D. A.; Heredero, E.S. (Org.). Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) na Educação Especial. (25-50). 1. ed. Marília: Oficina Universitária, São Paulo: Cultura Acadêmica/ABEU.
Bueno, J. G. S. (1998). Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de professores: generalista ou especialista? 21 Reunião Anual da ANPEd. Caxambu.
Bueno, J. G. S.; Meletti, S. M. F. (2013). Políticas públicas, escolarização de alunos com deficiência e a pesquisa educacional. 1 ed. Araraquara- SP: Junqueira & Marin.
Dourado, L. F.. (2008). Políticas e gestão da educação superior a distância: novos marcos regulatórios? Educ. Soc., vol.29, n.104, 891-917.
Ferreira, M. C. C. (2004). Formação de Professores. In: E. G. Mendes, M. A. Almeida e L. C. A Wiliams (Orgs). Temas em Educação Especial: Tendências Atuais. São Carlos: Edufscar.
Gaio, R.; Meneghetti, R. K. (Org.). (2004). Caminhos pedagógicos da educação especial. Petrópolis, RJ: Vozes.
Garcia, R. M. C. (2013). Política de educação especial na perspectiva inclusiva e a formação docente no Brasil. Rev. Bras. Educ., vol.18, n.52, 101-119.
Gatti, B. A. (2008). Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. Rev. Bras. Educ., vol.13, n.37, 57-70.
Gatti, B. A.; Barreto, E. S. de S.; André, M. E. D. de A. (2011). Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO.
Heredero, E. S, E.; Poker, R. B.; Martins, S. E. S. de O. (2013). Políticas em la formación del profesorado desde la perspectiva de la educación inclusiva en Brasil y España. In: E. S, E. Heredero; C. R. M.Giroto; S. E. S. de O Martins, (Org). La formación del profesorado para la atención a la diversidad en Brasil y España. Alcalá de Henares: Servicio de Publicaciones de la UAH.
Jesus, D. M. de; Barreto, M. A. Santos. C. e Gonçalves, A. F. da S.. (2011). A formação do professor olhada no/pelo GT-15 - educação especial da anped: desvelando pistas. Rev. bras. educ. Espec., vol.17, n.spe1, 77-92.
Martins, S. Eli. S. de O.; Leite, L. P. (2012). Fundamentos e estratégias pedagógicas inclusivas: respostas às diferenças na escola. São Paulo: Cultura Acadêmica, Marília: Oficina Universitária.
Mendes, E. G. (2002). Impasses atuais na formação inicial do professor de educação especial. Mimeo.
Michels, M. H.(2011). O que há de novo na formação de professores para a Educação Especial? Rev. Educ. Espec., Santa Maria, v. 24, n. 40, 219-232, maio/ago.
Netto, C., y Giraffa, L. (2015). Evaluación de la calidad de los cursos de pregrado distancia en contexto de Brasil. RIED. Revista Iberoamericana de educación a Distancia, volumen 18, n1, 91-108.
Nóvoa, A. et al. (2011). Pesquisa em educação como processo dinâmico, aberto e imaginativo: uma entrevista com António Nóvoa. Educ. Real., vol.36, n.02, 533-543.
Oliveira, L. de F. M. (2006). Apoio pedagógico, ação coletiva e diálogo: tramas da formação continuada em educação inclusiva. Tese de doutorado, Natal – RN.
Orth, M. A.; Mangan, P. K. V. and Sarmento, D. F. (2011). Formação continuada de professores em informática na Educação Especial: análise de dissertações e teses. Rev. bras. educ. espec., vol.17, n.3, 497-516.
Patto, M. H. S. (2013). O ensino a distância e a falência da educação. Educ. Pesqui., vol.39, n.2, 303-318.
Plestch, M. D. (2009). A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisas. Educ. rev., n.33, 143-156.
Pretto, N. de L. (2002). Formação de professores exige rede! Rev. Bras. Educ., n.20, 121-131.
Rodrigues, L. M. B. da C. and Capellini, V. L. M. F. (2012). Educação a Distância e formação continuada do professor. Rev. bras. educ. espec., vol.18, n.4, 615-628.
Rodrigues, D. e Lima-Rodrigues, L. (2011). Formação de professores e inclusão: como se reformam os reformadores? Educ. rev., n.41, 41-60.
Silva, E. (2009). Formação de professores em educação especial: a experiência da UNESP – Campus de Marília. 116 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduacao em Educação, Universidade Estadual Paulista, Marília, São Paulo.
Souza, D. T. R. de. (2006). Formação continuada de professores e fracasso escolar: problematizando o argumento da incompetência. Educ. Pesqui, vol.32, n.3, 477-492.
Toschi, M. S. and Rodrigues, M. E. de C. (2003). Infovias e educação. Educ. Pesqui., vol.29, n.2, 313-326.
UNESCO. (1990). Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem Jomtien., recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf.
________.(1994). Declaração Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Jomtien. Recuperado de http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf.
Vetromille-Castro, R. (2008). Considerações sobre grupos em ambientes virtuais de aprendizagem como sistemas complexos. Rev. bras. linguist. Apl., vol.8, n.1, 211-234.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The articles that are published in this journal are subject to the following terms:
1. The authors grant the exploitation rights of the work accepted for publication to RIED, guarantee to the journal the right to be the first publication of research understaken and permit the journal to distribute the work published under the license indicated in point 2.
2. The articles are published in the electronic edition of the journal under a Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0) license. You can copy and redistribute the material in any medium or format, adapt, remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially. You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
3. Conditions for self-archiving. Authors are encouraged to disseminate electronically the OnlineFirst version (assessed version and accepted for publication) of its articles before publication, always with reference to its publication by RIED, favoring its circulation and dissemination earlier and with this a possible increase in its citation and reach among the academic community.