Desenho de conteúdos e-learning: quais teorias de aprendizagem podemos encontrar?

Autores/as

  • Geraldo Rocha Fernandes Universidade Técnica de Lisboa
  • Carlos Alberto Ferreira Universidade Técnica de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.5944/ried.1.15.778

Palabras clave:

e-Learning, conteúdos, teorias de ensino e de aprendizagem.

Resumen

Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que tem como objetivo identificar as principais teorias de ensino e de aprendizagem que embasam o desenvolvimento de conteúdos para cursos e-Learning presentes em instituições portuguesas. A abordagem de investigação é do tipo quantiqualitativo, optando-se pelo estudo de caso. Os instrumentos para a coleta dos dados são a entrevista semiestruturada e a análise de documentos. As análises dos resultados apontam a existência de uma incompreensão entre teorias de ensino e teorias de aprendizagem. Entre as instituições portuguesas de produção de e-Conteúdos constata-se a inexistência de uma teoria ou modelo de aprendizagem explícito e formalmente assumido. Encontram-se elementos que evidenciam vários enfoques teóricos dentro de uma mesma instituição que ora se diz behaviorista, ora cognitivista ou construtivista. A maioria das instituições diz adotar o Construtivismo, o Desenho da Instrução, a teoria dos Estilos de Aprendizagem e a dos Objetivos de Aprendizagem para produzir e organizar e-Conteúdos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Bardin, L. (1977). L’analyse de contenu (1ª ed.). Paris: Presses universitaire de France.

Baudrit, A. (2007). L’apprentissage collaboratif: plus qu’une méthode collective? Bruxelles: De Boeck Université.

De Vries, E. (2001). Les logiciels d’apprentissage: panoplie ou éventail? Revue Française de pédagogie, 137, (1), (105–116). Institut national de recherche pédagogique. [en línea] Disponible en: http://www.persee.fr/web/revues/ home/prescript/article/rfp_0556- 7807_2001_num_137_1_2851 (consulta 2010, 10 de fevereiro).

Depover, C. (Coord.); Lièvre, B. D.; Quintin, J.; Decamps, S.; Porco, F.; Floquet, C.; et al. (2009). Les modèles d’enseignement et d’apprentissage. [en línea] Disponible en: http://ute3.umh.ac.be/uticef/ master/2006/m341/ (consulta 2010, 15 de março).

Driscoll, M. (2008). Why e-Learning hasn’t lived up to its initial projections for penetrating the corporate environment. (29-76). In: Carliner, S.; Shank, P. The e-Learning Handbook. San Francisco: Pfeiffer.

Fleiss, J. L. (1981). Statistical methods for rates and proportions. New York: John Wiley.

Gagné, R. M. (1985). The Conditions of Learning. New York: Holt, Rinehart and Winston.

Gallego, D. J.; Alonso, C. M. (2009). Estilos de aprendizaje. Documento interno, não publicado. Madrid.

Holmberg, B. (1985). Educación a distancia: situación y perspectivas. Buenos Aires: Kapeluz.

Lebrun, M. (2002). Courants pédagogiques et technologies de l’éducation. Louvainla-Neuve: Institut de pédagogie universitaire et des multimédias. [en línea] Disponible en: http://www. european-mediaculture.org/fileadmin/ bibliothek/francais/lebrun_courants/ lebrun_courants.pdf (consulta 2010, 10 de fevereiro).

Legros, D.; Pembroke, E. M.; Talbi, A. (2002). Les théories de l’apprentissage et les systèmes multimédias. (23-39). In: Legros, D.; Crinon, J. Psychologie des apprentissages et multimédia. Paris: Armand Colin.

Lima, J. R.; Capitão, Z. (2003). e-Learning e e-Conteúdos: aplicações das teorias tradicionais e modernas de ensino e aprendizagem à organização e estruturação de e-cursos. Lisboa, Portugal: Centro Atlântico, Ltda.

Lowerison, G.; Côté, R.; Abrami, P. C.; Lavoie, M. (2008). Revisiting Learning Theory for e-Learning. (423-458). In: Carliner, S; Shank, P. The e-Learning Handbook. San Francisco: Pfeiffer.

Reigeluth, C. M. (1999). Instructional-design theories and models: a new paradigm of instructional theory. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.

Reigeluth, C. M. (2003). Knowledge building for use of the internet in education. Instructional Science, 31 (4-5), (341- 346).

Vermeersch, J. (Coord). (2006). Iniciação ao Ensino a Distância. Lisboa.

Cómo citar

Rocha Fernandes, G., & Ferreira, C. A. (2012). Desenho de conteúdos e-learning: quais teorias de aprendizagem podemos encontrar?. RIED-Revista Iberoamericana De Educación a Distancia, 15(1), 79–102. https://doi.org/10.5944/ried.1.15.778

Número

Sección

Estudios e investigaciones