Desenho de conteúdos e-learning: quais teorias de aprendizagem podemos encontrar?
DOI:
https://doi.org/10.5944/ried.1.15.778Palabras clave:
e-Learning, conteúdos, teorias de ensino e de aprendizagem.Resumen
Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que tem como objetivo identificar as principais teorias de ensino e de aprendizagem que embasam o desenvolvimento de conteúdos para cursos e-Learning presentes em instituições portuguesas. A abordagem de investigação é do tipo quantiqualitativo, optando-se pelo estudo de caso. Os instrumentos para a coleta dos dados são a entrevista semiestruturada e a análise de documentos. As análises dos resultados apontam a existência de uma incompreensão entre teorias de ensino e teorias de aprendizagem. Entre as instituições portuguesas de produção de e-Conteúdos constata-se a inexistência de uma teoria ou modelo de aprendizagem explícito e formalmente assumido. Encontram-se elementos que evidenciam vários enfoques teóricos dentro de uma mesma instituição que ora se diz behaviorista, ora cognitivista ou construtivista. A maioria das instituições diz adotar o Construtivismo, o Desenho da Instrução, a teoria dos Estilos de Aprendizagem e a dos Objetivos de Aprendizagem para produzir e organizar e-Conteúdos.Descargas
Citas
Bardin, L. (1977). L’analyse de contenu (1ª ed.). Paris: Presses universitaire de France.
Baudrit, A. (2007). L’apprentissage collaboratif: plus qu’une méthode collective? Bruxelles: De Boeck Université.
De Vries, E. (2001). Les logiciels d’apprentissage: panoplie ou éventail? Revue Française de pédagogie, 137, (1), (105–116). Institut national de recherche pédagogique. [en línea] Disponible en: http://www.persee.fr/web/revues/ home/prescript/article/rfp_0556- 7807_2001_num_137_1_2851 (consulta 2010, 10 de fevereiro).
Depover, C. (Coord.); Lièvre, B. D.; Quintin, J.; Decamps, S.; Porco, F.; Floquet, C.; et al. (2009). Les modèles d’enseignement et d’apprentissage. [en línea] Disponible en: http://ute3.umh.ac.be/uticef/ master/2006/m341/ (consulta 2010, 15 de março).
Driscoll, M. (2008). Why e-Learning hasn’t lived up to its initial projections for penetrating the corporate environment. (29-76). In: Carliner, S.; Shank, P. The e-Learning Handbook. San Francisco: Pfeiffer.
Fleiss, J. L. (1981). Statistical methods for rates and proportions. New York: John Wiley.
Gagné, R. M. (1985). The Conditions of Learning. New York: Holt, Rinehart and Winston.
Gallego, D. J.; Alonso, C. M. (2009). Estilos de aprendizaje. Documento interno, não publicado. Madrid.
Holmberg, B. (1985). Educación a distancia: situación y perspectivas. Buenos Aires: Kapeluz.
Lebrun, M. (2002). Courants pédagogiques et technologies de l’éducation. Louvainla-Neuve: Institut de pédagogie universitaire et des multimédias. [en línea] Disponible en: http://www. european-mediaculture.org/fileadmin/ bibliothek/francais/lebrun_courants/ lebrun_courants.pdf (consulta 2010, 10 de fevereiro).
Legros, D.; Pembroke, E. M.; Talbi, A. (2002). Les théories de l’apprentissage et les systèmes multimédias. (23-39). In: Legros, D.; Crinon, J. Psychologie des apprentissages et multimédia. Paris: Armand Colin.
Lima, J. R.; Capitão, Z. (2003). e-Learning e e-Conteúdos: aplicações das teorias tradicionais e modernas de ensino e aprendizagem à organização e estruturação de e-cursos. Lisboa, Portugal: Centro Atlântico, Ltda.
Lowerison, G.; Côté, R.; Abrami, P. C.; Lavoie, M. (2008). Revisiting Learning Theory for e-Learning. (423-458). In: Carliner, S; Shank, P. The e-Learning Handbook. San Francisco: Pfeiffer.
Reigeluth, C. M. (1999). Instructional-design theories and models: a new paradigm of instructional theory. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates.
Reigeluth, C. M. (2003). Knowledge building for use of the internet in education. Instructional Science, 31 (4-5), (341- 346).
Vermeersch, J. (Coord). (2006). Iniciação ao Ensino a Distância. Lisboa.
Descargas
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Las obras que se publican en esta revista están sujetos a los siguientes términos:
1. Los autores ceden de forma no exclusiva los derechos de explotación de los trabajos aceptados para su publicación en "RIED. Revista Iberoamericana de Educación a Distancia," y garantizan a la revista el derecho a ser la primera en publicar ese trabajo, igualmente, permiten a la revista distribuir obras publicadas bajo la licencia indicada en el punto 2.
2. Las obras se publican en la edición electrónica de la revista bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 4.0 Internacional (CC BY 4.0). Se permite copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato, adaptar, remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier finalidad, incluso comercial. Debe reconocer adecuadamente la autoría, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se han realizado cambios.
3. Condiciones de auto-archivo. Se permite e incentiva a los autores a difundir electrónicamente la versión Preprint (versión evaluada y aceptada para su publicación) de su obra antes de su publicación definitiva, siempre con referencia a su publicación en RIED, ya que favorece su circulación y difusión antes y así propiciar un posible aumento de su citación y alcance entre la comunidad académica. Color RoMEO: verde.