As competências socioafetivas aceitação e honradez segundo a percepção de tutores a distância
DOI:
https://doi.org/10.5944/ried.18.1.13804Palabras clave:
Aceitação, competência socioafetiva, educação a distância, honradez.Resumen
O emprego das competências socioafetivas aceitação e honradez na prática pedagógica do tutor a distância foi investigado. A pesquisa analisou as percepções de tutores de cursos de graduação de uma instituição privada de ensino localizada no estado do Rio de Janeiro (Brasil). Todos os tutores reconheceram o significado das competências conforme os preceitos da educação a distância. Diversas situações onde empregar a aceitação e a honradez foram corretamente apontadas pela maioria. Para dois pesquisados, a aceitação seria a principal competência socioafetiva a se exigir de um tutor a distância. Na opinião unânime dos participantes, a diversidade cultural e intelectual de um grupo de estudantes favoreceria a aprendizagem coletiva e estimularia o desenvolvimento da capacidade de aceitação e o respeito mútuo de cursistas e tutor. Ainda assim, a falta de aceitação seria mais frequente na relação entre cursistas do que com o tutor. Por outro lado, situações problemáticas de agressividade ou presunção de cursistas ou como questionamentos à competência técnica do tutor, para a maioria dos pesquisados, poderiam ser evitadas, ou mesmo contornadas, com atitudes honradas do tutor. Para todos, seria dever do tutor, por meio das competências socioafetivas, construir a parceria e conquistar a confiança do aluno da educação a distância.Descargas
Citas
Andrade, J. B. F. (2007). Mediação na tutoria online: o entrelace que confere significado à aprendizagem. Dissertação de mestrado em tecnologia da comunicação e da informação. Ceará: Universidade Federal do Ceará.
Bernardino, H. S. (2011). A tutoria na EaD: os papéis, as competências e a relevância do tutor. Revista científica de educação a distância, 2(4). Recuperado de http:// revistapaideia.unimesvirtual.com.br/ index.php?journal=paideia&page=articl e&op=viewFile&path[]=166&path[]=171
Brasil. (2007). Referenciais de qualidade para educação superior a distância. Brasília: Ministério da Educação e Cultura.
Campos, F. C. A., Costa, R. M., e Santos, N. (2007). Fundamentos da educação a distância, mídias e ambientes virtuais. Juiz de Fora: Editar.
Castillo Arredondo, S. (1994). La acción tutorial en la enseñanza a distancia. Trabajo de conclusión de curso de postgrado en educación de personas adultas. Madrid: Instituto universitario de educación a distancia.
Correia, R. L., Santos, J. G. (2013). A importância da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) na Educação a Distância (EAD) do Ensino Superior (IES). Revista Aprendizagem em EAD, 2, 1-16.
Coutinho, C. P., Lisbôa, E. S., e Bottentuit Jr., J. B. (2009). Avaliação online através das ferramentas da web 2.0. Revista científica de educação a distância, 2(1). Recuperado de http://revistapaideia. unimesvirtual.com.br/index.php?journa l=paideia&page=article&op=view&path[ ]=79&path[]=45
Demo, P. (1996). Educar pela pesquisa. São Paulo: Autores associados. Farias, E. V. (2010). O tutor na educação a distância: a construção de conhecimentos pela interação nos ambientes midiáticos no contexto da educação libertadora. Revista Scientia FAER, 2(2), 28-37. Recuperado de http://www.faer.edu.br/ revistafaer/artigos/edicao2/elisio.pdf
Farias, S. C. (2013). Os benefícios das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no processo de educação a distância (EAD). Revista digital de biblioteconomia e ciência da informação, 11(3), 15-29. Ferreira, A. L., e Acioly-Régnier, N. M. (2010). Contribuições de Henri Wallon à relação cognição e afetividade na educação. Curitiba: Editora UFPR.
Fiuza, P. J. (2002). Aspectos motivacionais na educação a distância análise estratégica e dimensionamento de ações. Dissertação de mestrado em engenharia de produção. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.
Freire, P. (1994). Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra. Freire, P. (1995). A Educação na cidade. 2. ed. São Paulo: Cortez.
Freire, P. (2005). Pedagogia do Oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
García Aretio, L. (1994). Educación a distancia hoy. Madrid: UNED.
García Aretio, L. (2002). La educación a distancia: de la teoría a la práctica. 2. ed. Barcelona: Ariel.
Giannella, T. R., Struchiner, M., Ricciardi, R. M. (2013). Lições aprendidas em experiências de tutoria a distância: fatores potencializadores e limitantes. Recuperado de http://www. educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/ educacao/0059.html
Laguardia, J., Machado, R., e Coutinho, E. (2010). Interação e comunicação em ambientes virtuais de aprendizado. Revista de ciência da informação, 11(4). Recuperado de http://www.dgz.org.br/ ago10/Art_03.htm
Masetto, M. T., e Behrens, M. A. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus.
Moraes, E. E. M. (2011). Repensando o papel do professor e suas práticas pedagógicas em EaD. Trabalho de conclusão de curso de gestão de polos. Rio Grande do Sul: Universidade Federal de Pelotas. Recuperado de http://pt.scribd.com/ doc/57203785/REPENSANDO-OPAPEL-DO-PROFESSOR-TUTOR-ESUAS-PRATICAS-PEDAGOGICAS-EMEAD
Neder, M. L. C. (2000). A orientação acadêmica na educação a distância: a perspectiva de (re)significação do processo educacional. Em O. Preti (Org.), Educação a distância: construindo significados, (pp. 1-21). Brasília: Plano.
Nobre, C. V., e Melo, K. S. (2011). Convergência das competências essenciais do mediador pedagógico da EaD. VIII Congresso brasileiro de ensino superior a distância [Anais eletrônicos]. Recuperado de http://pt.scribd.com/doc/94697512/ Convergencias-Das-CompentenciasEssenciais-Do-Mediador-PedagogicoDa-EaD
Oliveira, C. L. A. P. (2009). Afetividade, aprendizagem e tutoria online. Revista Edapeci, 3(3). Recuperado de http:// www.seer.ufs.br/index.php/edapeci/ article/view/565/469
Oliveira, G. M. S. (2008). Concepções de orientadores acadêmicos e estudantes dos cursos de pedagogia a distância da Universidade Federal de Mato Grosso sobre ensino e aprendizagem. Tese de doutorado em Educação. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Recuperado de https://repositorio.ufsc.br/bitstream/ handle/123456789/91414/261994. pdf?sequence=1
Oliveira, S. C. (2006). Inteligência, Afetividade e Aprendizagem. I Encontro nacional de tutores de educação a distância [Anais eletrônicos], 51- 61. Recuperado de https://docs.google. com/viewer?a=v&pid=sites&srcid= ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxtYXJjZ W x v Y W x 2 Z X M x O T c w f G d 4 OjJiOGNjNDZkYjc3NGNhYWI
Perrenoud, P. (1999). Construir competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed.
Perrenoud, P. (2000). Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed.
Preti, O. (1996). Educação a distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá: NEAD.
Rosa, S. S. (2013). A influência das TDIC na (re)configuração de Modelos de EaD tradicionais para Educação online. RENOTE. Revista de Novas Tecnologias na Educação, 11(3), 1-15. Santos, M. P. (2013). Tutoria em EaD: um elo de interação entre ensinantes e aprendentes virtuais. Revista Paidéi@, 4(7). Recuperado de http:// revistapaideia.unimesvirtual.com.br/ index.php?journal=paideia&page=a rticle&op=viewFile&path[]=259&pa th[]=269
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes. Venâncio, J. D., e Macedo, A. S. G. (2012). Aprendizagem significativa: pela tutoria humanizadora e humanizada. Recuperado de http://www.educasul. com.br/2012/Anais/Joana.pdf
Xavier, R. T. O., e Silva, J. A. S. (2009). Novos paradigmas nos saberes docentes na Educação a Distância. Revista novas tecnologias na educação, 7(1). Recuperado de http://seer.ufrgs.br/ renote/article/viewFile/13948/7849