Corporativism as Praxis in the Construction of the National-Statistical Political Model in Brazil of the Years 1930-1945

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5944/etfv.31.2019.23893

Keywords:

Corporatism, National-statism, Brazilian State, Political model

Agencies:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Abstract

Abstract
This work has the purpose of discussing the centrality of corporativism in Brazil –understood as a political practice to sustain the restructuring of the State after 1930–, in the formation of national-statism, which it was consolidated as one of the most relevant models of State policy in this country. In order to problematize the historiography referring to Brazilian corporativism, the one that concentrates its strength in identifying ruptures or permanences of the corporative model of the State, we will defend the hypothesis that corporativism, as a set of institutionalized practices and through which the dialogue was established between the work-State-capital, contributed with the construction of the national-statist political model in the first period of Getulio Vargas in power, making it one of the main ways of thinking and acting politically through the State throughout the Brazilian republican period.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Gabriel Duarte Costaguta, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Mestrando em História na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, na linha de "Sociedade, Política e Relações Internacionais". Membro do grupo de pesquisa "Autoritarismo e corporativismo em perspectiva comparada" (CNPq/FAPERGS), coordenado pelo Prof. Dr. Luciano Aronne de Abreu. Atualmente dedica-se ao estudo da história do pensamento político e social brasileiro do século XX, analisando especialmente os seguintes temas: intelectuais autoritários, autoritarismo, pensamento corporativo e corporativismo institucional no Brasil.

References

BOURDIEU, Pierre.O campo político. Revista Brasileira de Ciência Política. N.5, Brasília. Jan./july. 2011.

BOSCHI, Renato Raul. Elites industriais e democracia: Hegemonia burguesa e mudança política no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

CANDIDO, Antonio. Radicalismos. Estudos Avançados, v.4, n.8, São Paulo, jan./apr. 1990.

CARDOSO, Adalberto. Estado Novo e corporativismo. Locus, Revista de História, Juiz de Fora, v.13, n.2, p.109-118, 2017.

COSTA, Vanda Maria Ribeiro. A armadilha do leviatã: a construção do corporativismo no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 1999.

DINIZ, Eli. Empresário, Estado e capitalismo no Brasil: 1930/1945. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

DRAIBE, Sônia. Rumos e metamorfoses: um estudo sobre a constituição do Estado e as alternativas da industrialização no Brasil 1930-1960. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985,

GARRIDO, Álvaro. Queremos uma economia nova! Estado Novo e corporativismo. Lisboa: Temas e Debates, 2016.

JARAMILLO, Jorge Federico Eufracio. “La cultura y la política em la cultura política”. Nueva Antropologia, 2017, XXX, 86.

LOBO, Valéria. Corporativismo à brasileira: entre o autoritarismo e a democracia. Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre, v.42, N.2, p.527-552, maio-ago, 2016, p.544.

LYNCH, Christian E. C. Cartografia do pensamento político brasileiro: conceito, história, abordagens. Revista Brasileira de Ciência Política, n.19, Brasília, Janeiro-abril de 2016, pp.75-119.

_________________. Cultura Política Brasileira. Revista da Faculdade de Direito da UFRGS, Porto Alegre, n.36, p.4-19, ago. 2017.

MARTINHO, Francisco C. P.; PINTO, Antônio Costa. A onda corporativa: corporativismo e ditaduras na Europa e na América Latina. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2016.

NUNES, Edson. A gramática política do Brasil: clientelismo e insulamento burocrático. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 2003.

REIS, Bruno P. W. Corporativismo, pluralismo e conflito distributivo no Brasil. DADOS, vol.38, n.03, Rio de Janeiro: IUPERJ. 1995.

REIS, Daniel Aarão. Estado e trabalhadores: o populismo em questão. Locus: Revista de História, Juiz de Fora, v.13, n. 2, p. 87-108, 2007.

RIQUELME, Sergio Fernández. La era Del corporativismo: La representación jurídico-política Del trabajo em La Europa Del siglo XX. Revista de Estudios Histórico-Jurídicos [SecciónHistoria Del Pensamiento Jurídico y Político], XXXI, Valparaíso, Chile, 2009, pp. 399-425.

SEGOVIA, Juan Fernando. El modelo corporativista de Estado enla Argentina, 1930-1945. Revista de historiadelderecho, Núm. 34, 2006.

SCHMITTER, Philippe C. ¿Continua elsiglodelcorporativismo?In: SCHMITTER, Philippe C.; LEMBRUCH, Gerhard. (coord.). Neocorporativismo I. Más alládel Estado y el mercado. México: Alianza, 1992. p.17.

_________________.; LEMBRUCH, Gerhard. (Coord.). Neocorporativismo I. Más alládel Estado y el mercado. México: Alianza, 1992;

SCHWARTZMAN, Simon. Bases do autoritarismo brasileiro. Campinas SP: Ed. Da Unicamp, 2015.

SOUZA, Maria do Carmo Carvalho Campello de. Estado e partidos políticos no Brasil (1930-1964). São Paulo: Alfa-Omega, 1976.

STEPAN, Alfred. Estado, corporativismo e autoritarismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. p.71.

VIANNA, Luiz Werneck. Liberalismo e Sindicato no Brasil. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

Published

2019-07-29

How to Cite

Duarte Costaguta, G. (2019). Corporativism as Praxis in the Construction of the National-Statistical Political Model in Brazil of the Years 1930-1945. Espacio Tiempo y Forma. Serie V, Historia Contemporánea, (31), 61–82. https://doi.org/10.5944/etfv.31.2019.23893