A Chefia da Linhagem aristocrática (Sécs. XII-XIV). Reflexões em torno de uma prática idealizada

Autors/ores

  • José Augusto de Sottomayor-Pizarro CEPESE. Universidade do Porto

Paraules clau:

Idade Média, Aristocracia, Parentesco, Linhagem, Património

Resum

Esta análise, em torno do conceito de linhagem e respectiva chefia de linhagem, naturalmente aplicado ao grupo da nobreza medieval, pretende demonstrar que, pelo menos no caso português, dificilmente pode ser utilizado antes dos meados do século XIV. A principal razão para essa dificuldade radica no facto de até ao final do século XIII ter imperado o sistema de partilha hereditária, impedindo assim que um dos herdeiros, no caso mais corrente o primogénito varão, se destacasse face aos demais. Na verdade, essa realidade só irá acontecer com o aparecimento dos morgadios, e as suas consequências só serão efectivamente visíveis no século XV.

Descàrregues

Descàrregues

Publicades

2016-10-12

Com citar

de Sottomayor-Pizarro, J. A. (2016). A Chefia da Linhagem aristocrática (Sécs. XII-XIV). Reflexões em torno de uma prática idealizada. Studia Zamorensia (segunda etapa), 12, 27–40. Retrieved from https://revistas.uned.es/index.php/studiazamo/article/view/17397

Articles similars

1 2 > >> 

També podeu iniciar una cerca avançada per similitud per a aquest article.