Algumas observações sobre o aspecto macroscópico das falhas em fadiga torsional reversa
DOI:
https://doi.org/10.5944/ribim.18.2.42581Palavras-chave:
Fadiga, torção, crescimento de trinca, modos de falhaResumo
Este artigo relata o estudo de fadiga torsional reversa, R=-1, e os modos de falha e propagação de
trinca para Aço SAE 1020 trefilado a quente, Alumínio 6063 e Ferro Fundido Cinzento, na literatura
encontram-se que os padrões de falha sempre são combinações dos Modos I, Modo II e Modo III. É
determinada a curva de fadiga de corpos de prova com a forma de uma ampulheta. Também investigam-se os
padrões de falha macroscópicos desde o início da trinca até a ruptura final do corpo de prova. Verificando-se
que na maioria dos casos a trinca inicia no Modo II, com posterior ramificação para o Modo I até a falha em
altos ciclos, e ramificação para o Modo III para médio e baixo ciclo.
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