Algumas observações sobre o aspecto macroscópico das falhas em fadiga torsional reversa

Autores/as

  • J. Stryhalski Instituto Federal de Santa Catarina
  • R. Barbieri Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5944/ribim.18.2.42581

Palabras clave:

Fadiga, torção, crescimento de trinca, modos de falha

Resumen

Este artigo relata o estudo de fadiga torsional reversa, R=-1, e os modos de falha e propagação de
trinca para Aço SAE 1020 trefilado a quente, Alumínio 6063 e Ferro Fundido Cinzento, na literatura
encontram-se que os padrões de falha sempre são combinações dos Modos I, Modo II e Modo III. É
determinada a curva de fadiga de corpos de prova com a forma de uma ampulheta. Também investigam-se os
padrões de falha macroscópicos desde o início da trinca até a ruptura final do corpo de prova. Verificando-se
que na maioria dos casos a trinca inicia no Modo II, com posterior ramificação para o Modo I até a falha em
altos ciclos, e ramificação para o Modo III para médio e baixo ciclo.

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Publicado

2014-10-01

Cómo citar

Stryhalski , J. ., & Barbieri, R. . . . . . . (2014). Algumas observações sobre o aspecto macroscópico das falhas em fadiga torsional reversa. Revista Iberoamericana de Ingeniería Mecánica, 18(2), 113–124. https://doi.org/10.5944/ribim.18.2.42581

Número

Sección

Artículos