Controle de forma em uma estrutura espacial inteligente utilizando elementos ativos

Autores/as

  • Luciano Brito Rodrigues Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, DTRA. Brazil
  • José Felício Da Silva Universidade Federal da Paraíba, DTM
  • Virgílio Mendonça Costa E Silva Universidade Federal da Paraíba, DTM. Brazil
  • José Alberto Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte, DEM. Brazil

DOI:

https://doi.org/10.5944/ribim.11.3.43027

Palabras clave:

Estruturas inteligentes, Controle quase-estático, Estruturas espaciais, Elementos ativos

Resumen

O controle de vibração e de forma em estruturas, utilizando elementos ativos, tem crescido e vem sendo apontado como uma opção economicamente viável, principalmente devido à redução dos custos dos sensores, atuadores e circuitos para aquisição e geração de sinais. Diversos tipos de elementos ativos têm sido testados e utilizados, sendo que os elementos ativos feitos de materiais piezoelétricos (PZT), são os de maiores aplicações. Estes elementos são distribuídos ao longo da estrutura, trabalhando como elementos estruturais, sensores e atuadores. O correto posicionamento dos elementos ativos na estrutura é o que determina a eficiência do sistema de controle implantado. Este trabalho trata do posicionamento ótimo de elementos ativos para o controle de forma (quase-estático) de estruturas espaciais utilizando a técnica do Método Exaustivo com o critério do deslocamento nodal. Para isto, uma estrutura espacial tridimensional foi simulada em ambiente computacional e nela foram feitos os testes que determinaram os pontos ótimos para o posicionamento dos elementos ativos. Os resultados mostram que a determinação dos pontos ótimos através do método utilizado é uma boa opção para o
controle de forma da estrutura espacial tridimensional proposta.

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Publicado

2007-09-01

Cómo citar

Brito Rodrigues, L. ., Da Silva, J. F., Mendonça Costa E Silva, V. ., & Araújo, J. A. . (2007). Controle de forma em uma estrutura espacial inteligente utilizando elementos ativos. Revista Iberoamericana De Ingeniería Mecánica, 11(3), 19–29. https://doi.org/10.5944/ribim.11.3.43027

Número

Sección

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