Topos rojos: un retrato de los comunistas portugueses en la lucha contra el Estado Novo a través de sus memorias

Autores/as

  • António Simões do Paço Universidade Nova de Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.5944/hdp.18.2011.40808

Palabras clave:

Memorias, comunistas, educación, trabajo, clandestinidad, sectarismo

Resumen

El objetivo de este trabajo es contribuir a establecer una caracterización de los comunistas y otros militantes que lucharon contra el régimen del Estado Novo portugués y la dictadura militar que inmediatamente lo precedió (1926-1974), que han durado lo suficiente para ocupar y marcar la mayor parte de sus vidas. ¿Quiénes eran, cómo se hicieron militantes, en qué se convirtieron? Las memorias analizadas son en su mayoría de personas que, al menos por un tiempo, militaron en el Partido Comunista Portugués (PCP) (veintiuna), y como contrapunto, además de las que fueron alejadas o se alejaron de este partido y luego escribieron sus memorias posteriormente a este hecho (Cândida Ventura, Edmundo Pedro, Francisco Ferreira, Francisco
Martins Rodrigues, Silva Marques, Mário Soares, Raimundo Narciso, Rui Perdigão, Zita Seabra), de otros personajes –libertarios, socialistas o simplemente opositores al régimen– que nunca (o sólo esporádicamente, como César Oliveira) fueron miembros del partido.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ventura, António, Memórias da Resistência. Literatura autobiográfica da resistência ao Estado Novo, Lisboa, Cámara Municipal de Lisboa, 2001, pp. 5-32.

Ibídem, p. 5.

Pereira, José Pacheco. Álvaro Cunhal. Uma biografiapolítica. «Daniel», o Jovem Revolucionário (1913-1941). Vol. I Lisboa, Temas e Debates, 1999. Id,Álvaro Cunhal. Uma biografia política. «Duarte», oDirigente Clandestino (1941-1949). Vol. II, Lisboa,Temas e Debates, 2001. Id, Álvaro Cunhal. Umabiografia política. O Prisioneiro (1949-1960, Vol. 3,Lisboa, Temas e Debates, 2005

.4 Madeira, João, Os Engenheiros de Almas. O PartidoComunista e os Intelectuais. Lisboa, Editorial Estampa,1996.

Lavabre, Marie-Claire, Le fil rouge. Sociologie de lamémoire communiste, Paris, Presses de la FondationNationale des Sciences Politiques, 1994.

Duclos, Jacques (1968-1973), Mémoires, Fayard,Paris. Tomo 1, 1896-1934. Le chemin que j’ai choisi,de Verdun au Parti communiste; Tomo 2, 1935-1939. Aux jours ensoleillés du Front populaire, Tomo3, Dans la bataille clandestine, 2 vols. 1940-1942e 1943-1945; Tomo 4. 1945-1952. Sur la brèche;Tomo 5. 1952-1958. Dans la mêlée; Tomo 6. 1959-1969. Et la lutte continue.

Thorez, Maurice, Filho do Povo. Lisboa, EditorialNotícias, 1976.

Santana, Emídio, Memórias de um Militante Anarcosindicalista,Lisboa, Perspectivas & Realidades, s/d, p. 11.

Ibídem, p. 14.

Ibídem, p. 19.

Pedro, Edmundo, Memórias. Um Combate pela Liberdade,Lisboa, Âncora Editora, 2007, p. 42.

Bento Gonçalves (1902-1942), obrero metalúrgico(tornero mecánico) en el Arsenal de Alfeite, fuesecretario general del PCP desde 1929 hasta sumuerte el 11 de septiembre de 1942, en el campode concentración de Tarrafal, en Cabo Verde.

Pedro, Edmundo, op. cit., p. 33.

Pires, Carlos, Memórias de um Tipógrafo Clandestino,Lisboa, Edições Avante!, 2011, pp. 22-23.

Miguel, Francisco, Uma Vida na Revolução. Porto, AOpinião, 1977, pp. 31-32.

Ibídem, p. 35

.17 Ibídem, p. 51.

Gomes, Joaquim, Estórias e Emoções de uma Vidade Luta, Lisboa, Edições Avante!, 2001, pp. 31-32.

Anacleto, António Neves, A Longa Luta, Lisboa.Edición del autor, s/d, p. 20.

Pedro, Edmundo, op. cit., p. 34.

Serra, Jaime, Eles Têm o Direito de Saber. Lisboa,Edições Avante!, 1997, pp. 22-24.

Gomes, Joaquim, op. cit., pp. 26-27.

Ibídem, pp. 29-31.

Almeida Santos, António de, Prefácio a Anacleto,António Neves, op. cit., pp. XII-XIII.

Pires, Carlos, op. cit., p. 29.

Rodrigues, Francisco Martins. História de umaVida, Lisboa, Edições Dinossauro/Abrente Editora,2009, pp. 10-11

.27 Soares, Mário, Ditadura e Revolução, Lisboa. Público,1996, p. 72.

Pires, Carlos, op. cit., p. 28.

Jorge, Joaquim Pires. Com Uma Imensa Alegria. NotasAutobiográficas, Lisboa, Edições Avante!, 1984,pp. 46-47.

Perdigão, Rui. O PCP Visto por Dentro e por Fora,Lisboa, Fragmentos, 1988, p. 46.

Jorge, Joaquim Pires, op. cit., p. 44

.32 Tiago, Manuel [Álvaro Cunhal], Até Amanhã, Camaradas,Lisboa, Editorial Avante!, 3.ª edição,1977, pp. 23-24.

Barradas, Ana, As Clandestinas, Lisboa, Ela por Ela,2004, pp. 35-36

.34 Polícia Internacional e de Defesa do Estado, nombre de la policía política del Estado Novo entre1945 y 1969.

Coelho, José Dias. A Resistência em Portugal, Porto,Editorial Inova, 1974, p. 39.

Inspector de la PIDE famoso por la persecución a los comunistas.

Miguel, Francisco, op. cit., pp. 105-

Laura Serra, su mujer.

Serra, Jaime, op. cit., pp. 63-67.

Anacleto, António Neves, op. cit., p. 211.

Aquino, Acácio Tomás de, O Segredo das PrisõesAtlânticas, Lisboa, A Regra do Jogo, 1978, p. 81.

Ibídem, pp. 81-89.

Oliveira, Cândido de, Tarrafal, o Pântano da Morte,Lisboa, Editorial República, s/d, p. 135.

Ibídem, 142-144.

Direcção-Geral de Segurança, el nombre de lapolicía política entre 1969 y 1974.

Rodrigues, Aurora. Gente Comum. Uma história naPIDE, Castro Verde, Editora 100 Luz, 2011, p. 16.

A los que deberían acrecentarse unos 4.000 simpatizantes

.48 Cunhal, Álvaro, Obras Escolhidas. I. 1935-1947, Lisboa,Edições Avante!, 2007, p. 403.

Pereira, José Pacheco, Álvaro Cunhal. Uma biografiapolítica. «Duarte», o Dirigente Clandestino (1941-1949). Vol. II, Lisboa, Temas e Debates, 2001, p. 27.

Ibídem, pp. 27-30.

Ventura, António, «Documentos sobre uma tentativade contacto entre o Bureau Político doPCP (Júlio Fogaça) e a IC em 1941», Estudos Sobreo Comunismo, n.º 1, Setembro-Dezembro de 1983.

Vasco de Carvalho, depoimento escrito a José Pacheco Pereira, 2000; documento sem título [deVasco de Carvalho] de setembro de 1943 (Pereira, José Pacheco, op. cit., 2001, pp. 52-53).

Cunhal, Álvaro, op. cit., p. 393.

Magro, José, Cartas da Clandestinidade, Lisboa, EdiçõesAvante!, 2007, p. 186.

Avante! n.º 342, VI série, diciembre de 1964.

PCP. 7.º Congresso (Extraordinário) do PCP. Documentos políticos do Partido Comunista Português.Série especial. Lisboa, Edições Avante!, 1974, pp.269-271.

Magro, José, op. cit., pp. 22-24

.58 Rodrigues, Francisco Martins, op. cit., p. 51.

Ibídem, p. 60.

Ibídem, pp. 50-51.

União Operária Nacional. Fundada en marzo de1914, dio lugar a la CGT en 1919.

Confederação Geral do Trabalho. Fundada el 13de septiembre de 1919, fue disuelta por el EstadoNovo en 1933.

PCP, op. cit., p. 45.

Rodrigues, Francisco Martins, op. cit., p. 52..

Descargas

Publicado

2011-12-01

Cómo citar

Simões do Paço , A. (2011). Topos rojos: un retrato de los comunistas portugueses en la lucha contra el Estado Novo a través de sus memorias. Historia del Presente, (18), 133–148. https://doi.org/10.5944/hdp.18.2011.40808

Número

Sección

Miscelánea